mardi 13 janvier 2009

Um poema maníaco





Ó meu estado de sã consciência
Peço brechas, largas, tigelas
Depósitos, propósitos, aquarelas
Manchados, Rorschados, pintados

Para expor não gaia ciência
Mas rodeios, lixados, ausência
Qualquer coerência, paciência
Se quer, difícil torna-se

Com assonâncias, saberes latentes
Livres, existentes, indomáveis
Indecifráveis, pretendentes
De único sentido corrente...
...imprudente


1 commentaire:

Anonyme a dit…

Olá, peço que, se possível, divulgue o site do poeta Ulisses Tavares (www.ulissestavares.com.br) em seu blog.
Mandando um email para nós você concorre a um livro por semana do escritor!
Desde já agradeço a gentileza.

Abraços!