dimanche 12 décembre 2010

Invisível



alma nua, sem defesa
expoosta a sangrar
não se sabe como, onde
a certeza é que acabará
coração sem pele, carne viva
inflamado, pulsante, doído
invisível aos q passam
impossível estancálo

a hemorragia cresce
chega aos olhos, derrete
crê ser a estrela q à frente vê
tem compaixão pelo q ela sente
tenta consolá-la
mas a estrela fica paralizada
nada diz, brilha, dolente
como a alma esvaindo-se, ciente

~

11 commentaires:

OGROLÂNDIA a dit…

profundo e urgente.
essa reflexão é tudo, menos invisivel.

Macaco Pipi a dit…

AS VEZES É MELHOR NEM VER!

Barbara Nonato a dit…

Certamente, para quem sente nada há de invisível aí; entretanto a dor alheia nem sempre é vista pelos demais, talvez por isso doa tanto...

myheartfranzoca a dit…

adorei a reflexão!!

bjoos sucesso ao blog em2011

palavras ao vento a dit…

interessante....palavras,,,fortes...eum jeito legal de postar o texto...

CAMILA de Araujo a dit…

profundo e bonito

Nathacha a dit…

No momento estou apenas te seguindo,mas prometo voltar e comentar em breve as suas postagens!,agradeceria se seguisse o meu! Assim criamos um vínculo que facilite a divulgação de ambos os blogs! Passa lá?
http://medicinepractises.blogspot.com/

Amanda Mota a dit…

muito profundo, bonito, parabéns. muito bom, prometo voltar e ler os outros posts.
também estou seguindo, se puder retribuir será ótimo, beijos

victorsgomez a dit…

Gostei, lindo. Bj

victorsgomez a dit…

Gostei, lindo. Bj

Carlos Henrique Machado a dit…

"Meu pensamento não quer pensar
ele está com preguiça de se levantar
Depois de um sono tão profundo
é duro acordar e ver que no mundo
tudo é novidade, mas eu já conheço
Então volto a dormir que é pra ver
se me esqueço
Que meu pensamento não quer pensar
e para apreender eu vou ter que apanhar
...
Só assim serei o que nunca fui
Tudo é tão velho e eu ainda nem nasci
O tempo nunca passou e eu nem percebi
Que o meu pensamento não vai pensar
enquanto eu não fizer seu coração vomitar
toda a consciência que não o deixa em paz
com os mesmos padrões de séculos atrás
com as mesmas paixões por coisas
absolutamente banais". Beijos sobremodernos