vendredi 8 mai 2009
A verdade confessa
Não sei se o que me move é algo de amor por ti
Vim ao mundo sem reservas ou sábios conselhos
Nem sei ao certo se amor seria toda esta estranheza
Que me acomete sem que eu possa reconhecer
Sensações inauditas nisto que palpita e indecifro
Amor... seria uma mentira, uma beleza, uma surpresa?
Do destino o golpe desmedido, gérmen da sorte ou do azar?
Ou dependerá do ponto de vista e de se deixar levar?
Eu não sei amar, mal sei respirar, oh destino
Que esperas desta ingênua inapta criatura
Incapaz de cozinhar, lavar, passar, poderia ela amar?
Não, respostas nunca virão, eis minha danação
Terei, então, de escolher: arrisco pular sem saber
Ou deixo o tédio fazer-me endurecer até o envelhecer?
Tania Montandon, 22/04/09
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10 commentaires:
Menina!!
parabéns .. lindo perfeito .. sem palavras pra vc...
Avç.
Muito bonita essa poesia. Gostei muito do blog. Parabéns.. Sucesso.
Um belo (quase) soneto em homenagem ao amor, Tania. Sem endereço masculino ou feminino. Apenas um ponto de partida que é alvo: o próprio sentimento.
Muito, muuto bom.
Vale ler, sempre.
Ipsis
deixa o tédio pra lá.
muito bom!
parabéns!
visite:
http://webfuel.blogspot.com/
oláa!
ain muito lindo esse texto *_*
já conhece o indelicadas?
da uma passadinha lá!
beijoooooos
Belo texto!!! Tambem faço poemas:
http://poemasgoticos.blog.oi.com.br
Parabéns pelo blog e pelo post. Emocionante.
Blog: Cultura Dinâmica
www.culturadinamica.wordpress.com
Muito bonito,adorei. Vc escreve muito bem.
Beijinhos de Rozangela Melo
Se quiser retribuir a visita, fique á vontade...
Fazemoscinema amador
Visite nosso blog
www.cgfilmpictures.blogspot.com
Que maravilha, tendo a oportunidade de ler duas vezes. Muito bom!!
Beijinhos de Rozangela Melo
Se quiser retribuir a visita, fique á vontade...
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